Contos

Apesar da perda e da ausência, quem verdadeiramente amamos nunca parte, pois continua a viver sempre dentro de nós.

Um jantar que sela memórias e amizades, encerrando uma semana vivida em partilha. Terei tocado positivamente a vida de quem me acompanhou?

É Natal. Entre a chuva que cessa e passos que se encontram, pai e filho partilham uma tradição luminosa na cidade.

Entre sombra e luz, a janela da cubata revela o mundo que Wilson deseja alcançar, mas ainda não pode tocar.

Memórias e afetos que se entrelaçam, conduzindo-nos a um dilema simples mas profundamente humano. Que reposta daria?

Num momento de silêncio e contemplação, o vento sussurra dúvidas e possíveis respostas que ecoam dentro de nós.

O frio cortava-me os sentidos, mas bastou um gole de chá quente para o mundo voltar a ganhar cor e enredo.

Se eu fosse um flamingo, veria o mundo com leveza e talvez entendesse melhor o que é, afinal, o essencial.

Num jantar só para diabos, uma mentira bastou para mudar tudo. Prepare-se: Lúcifer riu por último… e continua a rir.

O dia de caminhada tinha sido longo, a vontade de desistir, sempre presente, como aquele fiel amigo que não apreciamos muito.